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Imagem:  Social Pretender | Facebook

Hey, hey peoples!
Hoje é dia de rock bebê!

Nas minhas veias escorrem sangue Gaúcho, com muita gaita e tradição, porém, também tenho o meu lado rock and roll, com muito solo de guitarra e batidas eletrizantes de bateria. E é por isso que nessa matéria, vou apresentar a vocês, uma banda que promete ser um sucesso no mundo do rock! Ficou curioso? Chega mais e mergulha nessa comigo.

SOCIAL PRETENDER

A banda foi criada na cidade de Estocolmo na Suécia no ano de 2011, e tem como gênero musical o rock, o alternativo e o grunge. A banda é composta por quatro componentes sendo eles: Sanna Wox, vocalista, Niklas Anmyr, guitarrista, Jhon Ahrém, baterista e Oscar Ahlqvist, baixista.

Imagem:  Social Pretender | Facebook

O grupo traz como lema, ser uma banda de rock poderosa e intransigente, com influências do cenário grunge, fundido com energia viva, crua e intensa.

Como já citei acima, eles têm como influências o cenário grunge dos anos 90, portando, suas músicas são fortes para o mercado atual. Teoricamente, eles nadam contra a correnteza do mundo, que hoje, enfrenta uma crise nas músicas que são consideradas descartáveis, pois estão cansados de viver em uma sociedade onde todo mundo está se transformando em clones robotizados.

 O grupo tem por objetivo inspirar as pessoas a fazer o que elas sonham, a fazer as suas escolhas conscientes e parar de seguir o que a sociedade impõe como suas regras sociais.


Durante sua curta carreira, que ainda esta sendo esculpida, podemos destacar que no ano de 2014, a Social Pretender concorreu em um concurso de música chamado Rock May Festival que ocorreu na Polônia. Nesse concurso, eles se consagraram campeões, e foram convidados a voltar no ano de 2015 como convidados de honra durante a sua turnê de primavera pelo país.

Após isso, voltando ao seu país de origem, a banda ganhou as finais do Emergenza Festival de Estocolmo, se apresentaram em um show feroz no famoso festival Metaltown em Gotemburgo, foram apoio para a banda polonesa HEY, no Tirol em Estocolmo, e a música "In the Backyard of My Mind", foi apresentada em um álbum de compilação da Swedish Close-Up Magazine.

Com músicas compostas com fortes toques de guitarras tendo combinações com os vocais, cantos assombrosos a gritos distorcidos, a banda rebela-se contra a opacidade da sociedade moderna e da vida cotidiana dos membros.

 Imagem:  Social Pretender | Facebook

Nos seus shows ao vivo, são conhecidos pela constante projeção de energia e emoções que compartilham com o público através de suas músicas e performances. A Social Pretender também já concedeu entrevista pra a rádio sueca, além de diversas outras entrevistas para revistas de música e jornais. Uma das entrevistas destaques é da GAFFA, uma das maiores revistas da Suécia, que mencionou que a Social Pretender é um dos principais espetáculos imperdíveis da Suécia na primavera. 

O primeiro EP (que é um CD longo para ser um single, mas curto para ser um álbum), denominado “In the Backyard of My Mind”, contém quatro faixas de músicas que foram produzidos pelo Oscar Ammer no Echobox Studio em Estocolmo. Esse EP, por sinal, já está disponível digitalmente para serem compradas no iTunes, Amazon, cdbaby ou de forma gratuita para quem tiver conta no Spotify.

 Imagem:  Social Pretender | Facebook

Particularmente, a Social Pretender é uma das minhas bandas favoritas atualmente. Conheci-os a pouquíssimo tempo, mas simplesmente me apaixonei pela levada do seu estilo musical. E gostei tanto, que quis compartilhar a descoberta desse som com vocês.
E ai, gostaram?

Para saber ainda mais da Social Pretender, basta vocês acessarem no site oficial da banda (AQUI), lá vocês vão encontrar as fotos dos shows já apresentados, agenda com datas de shows marcados, contato, redes sociais e muito mais. Se gostou do estilo grunge da banda, eles tem camisetas personalizadas da banda, que podem ser adquiridas de forma virtual!

Deixem nos comentários, o que acharam da banda, ou quais são seus estilos favoritos, vou adorar responder e conhecer seus gostos.

E-mail: martinabaptista@gmail.com
Hasta luego, beijos de luz da Tina!

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"Sou a história repetida, eu já vivi outras vidas,
eu já fui outras mulheres, antes de ser a que sou (...)"
- Odilon Ramos.

Neste Dia Internacional da Mulher, abordaremos um assunto um tanto quanto polêmico, porém, necessário para acabar com algumas dúvidas e trazer mais informações.
Mas primeiro, que tal falarmos sobre o significado desse dia? Segue abaixo:

O Dia da Mulher se iniciou com as mulheres Americanas e Europeias, que lutaram contra as degradantes jornadas de trabalho de 15 horas e as discriminações vividas desde aquela época. Foi no ano de 1908, nos Estados Unidos, que foi comemorado o primeiro Dia Nacional da Mulher.  

No dia 8 de março de 1917, durante a Primeira Guerra Mundial, as mulheres Russas fizeram uma manifestação buscando melhores condições de vida. Essa manifestação ficou conhecida como "Khleb i Mir (Pão e Paz)", e foi devido a esse marco, que se foi criado o Dia Internacional da Mulher, porém, foi somente em 1921 que esse dia foi oficializado.

A Organização das Nações Unidas (ONU) reconheceu o dia apenas no ano de 1977, após um grande número de feministas nos anos 60 promoverem movimentos recuperando a visibilidade do dia que havia ficado esquecido por anos. Porém, em 1975 foi comemorado o Ano Internacional da Mulher, que com toda certeza deu o estopim para a ONU reconhecer o dia, considerando que desde 1945, eles já haviam assinado um acordo internacional que reconhecia os princípios de igualdade entre homens e mulheres, porém, nada havia sido feito sobre esse dia.
Imagen:contramao.una.br

Depois de tudo isso, o dia virou não só uma simples comemoração, mas sim, um dia em que as lutas das mulheres têm uma maior visibilidade, tornando o dia em um movimento, em que buscam igualdades ainda maiores e fortes. Já no Brasil, a força das mulheres chegou um pouco mais tarde, apenas no ano de 1932, o movimento das sufragistas conseguiram obter o direito de votar, direito esse, que foi garantido na Constituição promulgada pelo Presidente Gaúcho, Getúlio Vargas.

Foi somente a partir do ano de 1970 que começou a existir discussões sobre igualdade de gêneros, sexualidade e a saúde da mulher. Em 1982 o movimento feminista começou a ter um importante diálogo com o Estado, fundando assim, o primeiro Conselho Estadual da Condição Feminina em São Paulo, e em 1985, a primeira Delegacia Especializada da Mulher.   Porém, foi somente em 2006 que foi criada uma lei especial em defesa da mulher, a lei Maria da Penha, e em 2015, surgiu à lei do Feminicídio, que veio dar uma pena maior para aqueles que cometem o crime de homicídio contra uma mulher, sendo considerado assim, um crime hediondo.

Bom, agora que já sabemos um pouco mais sobre esse dia e o que ele significa, vamos falar de assuntos ainda mais importantes, que são: Feminicídio, Femicídio, Feminismo e Femismo. Quatro palavras com quatro significados diferentes, mas que tratam sobre o mesmo assunto:SER MULHER.

FEMINICÍDIO

Imagem:O Retrogrado

O feminicídio foi incluído nos crimes de homicídio qualificado, criado para dar uma sanção maior para homens que matam uma mulher pelo simples fato dela ser da condição feminina, como pode ser visualizado no artigo 121, § 2º, VI do Código Penal Brasileiro.No § 2º-A, especifica quais são as razões consideradas nestes casos, sendo eles: Violência doméstica e familiar, menosprezo ou discriminação à condição de mulher.

Por ser um crime qualificado, a pena base já parte de uma base maior do que um homicídio simples, porém, ainda há agravantes, ou seja, o aumento de pena. No artigo 121, § 7º, I, II, III, diz que a pena é aumentada de 1/3 até 1/2, quando o crime for praticado durante a gestação, ou até os três meses após o parto, contra uma garota menor de 14 anos ou uma senhora maior de 60, ou que a vítima contenha alguma deficiência. Aah, e também quando for praticado o crime na presença de descendentes ou ascendentes da vítima.

Mas isso só é aplicado em casos em que a vítima foi morta por ser da condição de sexo feminino, por preconceito pela vítima ser mulher.

A lei ainda é muito recente, e por isso, os entendimentos sobre esse crime ainda não possuem opiniões firmadas, porém, já há alguns doutrinadores que já deram seu entendimento, sendo considerado por eles crime de feminicídio quando a vítima é mulher, travesti ou transexual, ou até outros gêneros, desde que perante a sociedade apresentem uma figura feminina.

FEMICÍDIO


No feminicídio se estabelece o crime somente para mulheres em condição de sexo feminino, já no femicídio, são consideradas apenas as mortes de mulheres que nasceram biologicamente mulher, e não o gênero que escolherem ser após. Sendo assim, homicídio simples ou qualificado como os outros.

 FEMINISMO

Imagem: The New York Times

O Feminismo é um movimento de mulheres espalhadas pelo mundo todo, que lutam em busca de igualdade entre os gêneros.  Não, elas não buscam ser melhores que os homens, não possuem o pensamento de superioridade, mas sim, de igualdade. Elas lutam pela conservação e aplicação de seus direitos.
Elas buscam ter o direito de obter os mesmos direitos dos homens, as mesmas oportunidades, sem distinção, sem preconceito, sem diferenças no salário, sem diferenças nos tratamentos, seja no trabalho, na rua ou em casa. Querem que haja mais respeito com as mulheres, que possam ser donas de si mesmas, donas do seu destino, de seu corpo, de suas escolhas, sem qualquer empecilho ou julgamentos.

O maior nome do feminismo com certeza é Frida Kahlo, mas outros nomes como Anita Garibaldi, Maria Bonita e Joana d'Arc, entre outras, também fazem parte desse movimento. São grandes mulheres que fizeram história e tiveram seu pé no feminismo, pois não se deixaram abater e não baixaram a cabeça em momentos onde a sociedade via somente os homens. Mais um exemplo que podemos citar é Marilyn Monroe, que vivia como queria, da forma que queria, sem ligar para a opinião alheia.

  FEMISMO


Enquanto o feminismo luta pela igualdade, o femismo é o seu contrário.
Possui pensamentos totalmente inversos e procuram rebaixar os homens.

Podemos dizer que é o machismo inverso, em que as mulheres possuem o pensamento de que o sexo feminino é superior que o sexo masculino. Vivem com o pensamento de que o homem deve ser dominado pela mulher, é um preconceito contra homens.

Bom essa matéria ficou um tanto longa, porém, acho que deu para mostrar as diferenças entre os termos, que muitas vezes acabam sendo confundidos. Espero que tenham gostado desse post especial pelo Dia Internacional da Mulher.

Enfim, a você leitora desse cantinho, desejamos um Feliz Dia Internacional da mulher, porém, nunca se esqueça de que na verdade, o nosso dia, são todos os dias.

 Deixem nos comentários o que acharam sobre a matéria, e o que pensam sobre esses assuntos. Vou adorar acompanhar.

E-mail: martinabaptista@gmail.com
Hasta luego, beijos de luz da Tina!
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Nós somos as criadoras do blog The Privs.

Martina B. , Gaúcha, estudante de Direito.

Gisele,Paranaense,estudante de Jornalismo.

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